Nas palavras moram mundos de papel
sonhos, gestos mudos
silêncio musical
brisas terrestres
e um som banal.
No poema vive a luz de sermos sempre e nunca
tão nós e nós nunca
num ventre que mata que nasce que inventa
palavras que ondulam no mar da mente
para sermos somente
o nada que mente.
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