segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Matematicopoesia

Às vezes a noite traz uma inoportuna função
matemática que indesejadamente transforma
o isolamento em solidão. E talvez o mais triste
seja derivá-la e verificar que f linha, após f linha,
tudo o que se obtém são conjuntos vazios de lágrimas
que a matemática parece não compreender.

1 comentário:

Anónimo disse...

matematicopoemes.blogspot.com